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sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Vocabulário do Café
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Fornecimento de Cafés para Cafeterias

Espero que tenham gostado da dica de hoje, qualquer dúvida, me mandem um email.
Um grande abraço pra todos.
Luiz Carlos Ongaratto
domingo, 30 de agosto de 2009
Latte Art - Como iniciar na arte com leite
Dá dicas de vaporização, porém com detergente, inicialmente, evitando assim o desperdício de leite no treino. Além desta técnica, inicia também os conceitos de Latte Art e a maneira que devemos despejar o leite na xícara, com fluxo intermitente, entre outras dicas legais.
Espero que gostem!
Um abraço,
Luiz Carlos Ongaratto
Novo Espaço do Café
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Descalcificação de Máquinas Domésticas
Limpeza e manutenção de máquinas de espresso domésticas
Limpeza de Máquinas Domésticas
Sempre que for iniciar a limpeza, certifique-se que a máquina não está plugada na tomada e não esteja quente, para não haver queimaduras e possibilidades de choque elétrico. Nunca utilize detergentes abrasivos para limpar o corpo da máquinas, utilize apenas um pano úmido.
Porta-Filtro e FiltroRetire o porta-filtro e desacople o filtro da cafeteira.
Limpe o interior do porta-filtro com uma escova e detergente neutro.
Para limpar o filtro, desacople totalmente o dispositivo emulsionador, a junta de vedação de borracha e retire o filtro metálico.
Lave cuidadosamente todos os itens com água quente, detergente e uma escova para retirar todos os resíduos. Caso ainda persistam, utilize um alfinete para limpar o filtro metálico. Nenhum buraco deve estar obstruído.
Duche da Caldeira
A cada 300 cafés, aproximadamente, deverá ser feita a limpeza do duche da caldeira para a retirada de resíduos de café que ficam acumulados no filtro do duche e na borracha de vedação.
Com uma chave de fenda, desaparafuse o parafuso que fixa o filtro do duche da caldeira.
Com o auxílio de uma chave ou espátula, retira a borracha de vedação e efetue a limpeza no duche com um pano úmido.
O filtro do duche deverá ser limpo com escova e água quente, devendo-se observar se não há nenhum orifício obstruído. Caso haja, deverá ser feita a limpeza com alfinete.
A borracha de contenção deverá ser limpa com detergente neutro e água quente.
Espero que as dicas de manutenção e limpeza sejam úteis e que tirem algumas dúvidas, porém se precisarem de mais informações, me mandem um email ou deixe um comentário que o responderei o mais rápido possível.
Um abraço a todos,
Luiz Carlos Ongaratto
terça-feira, 21 de julho de 2009
Dicas avançadas para Baristas
terça-feira, 30 de junho de 2009
A escolha da máquina de Espresso para Cafeterias



quarta-feira, 24 de junho de 2009
O Barista e o desenvolvimento da profissão no Brasil
Para chegar ao ponto de ser considerado barista, o profissional deve se qualificar e estudar a fundo todas as nuances do café, indo desde o plantio até servir a xícara para o cliente no balcão, porém passa por grandes entraves no Brasil, que vão desde a regulamentação de sua profissão, a qual parece estar em andamento, até o comprometimento de seu desenvolvimento (o qual é objeto do post de hoje) causado pela proibição de importação de grãos de café verdes (não torrados) por parte do governo.
Este ponto é bastante delicado, pois entra na questão de economia internacional, onde a política desenvolvida pelo governo é errada pelo fato de proibir a importação de uma matéria prima (grão de café verde) e permitir a entrada do café já torrado, blendado e demais produtos já verticalizados, o que acaba prejudicando o desenvolvimento da indústria do café de qualidade e principalmente a profissão do barista, como veremos a seguir.
Aqui, não entrarei na questão das razões do governo brasileiro na proibição da importação, por se tratar de assunto muito delicado e fugir um pouco dos assuntos tratados no Espaço do Café.
Esta política causa impactos no desenvolvimento de uma indústria forte de café a nível internacional, pois só podemos torrar e blendar apenas o café de origem nacional, o que nos restringe em questão de sabor e diferentes características, como vemos em diversos posts anteriores, como o Cafés do Mundo. Dentre as consequências pode-se listar a dificuldade na importação de máquinas, pois devido a sua capacidade de produção e alto investimento, o consumo de cafés de qualidade no Brasil ainda está em desenvolvimento, necessitando assim, da exportação do café, como fazem a Illy, Lavazza e Nespresso, porém a demanda de cafés exclusivamente brasileiros ainda é pequena devido à limitação de sabores devido à questões geográficas e climáticas (O Brasil não pode produzir um café com características do Blue Mountain, pois não está na Jamaica).
Outro ponto importante e de grande impacto é sobre o Barista brasileiro. Além de perder espaço para máquinas de cápsulas (já citadas anteriormente), pois proporcionam sensações e experiências de provar sabores vindos do mundo todo, ficam limitados à conhecer somente os nossos cafés, prejudicando muito nos campeonatos mundiais, pois os estrangeiros conhecem os nossos cafés melhor que nós mesmos, além do conhecimento de cafés provenientes de todas as regiões produtoras do mundo, com seu domínio na torra, blendagem, sabor, aroma etc.
Muito tem sido feito para melhorar a qualidade de nossos grãos e há investimentos já consolidados na diversificação de espécies de cafés, regiões produtoras, melhorias na torra e em outros aspectos químicos e até genéticos do café. Porém não adianta termos os melhores grãos se não desenvolvermos tecnologia, tivermos excelentes profissionais com domínio extenso sobre os cafés de todo o mundo, e principalmente verticalizar a produção cafeeira do país, indo muito além de um país produtor, o maior e melhor do mundo, mas sim um centro de excelência, sendo referência mundial em cafés e projetando o Brasil como uma potência de produtores, provadores, baristas, especialistas em qualidade, blendagem e torra de café, ou seja, todas as áreas da cadeia produtiva, gerando assim mais empregos e indústrias de projeção internacional.
Aqui fica a minha opinião sobre a atual política do Brasil, e espero que no curto prazo esta limitação seja resolvida pelo governo, o que elevará nosso status de um mero produtor de commodities, para um centro de excelência.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Cafés do Mundo

segunda-feira, 1 de junho de 2009
Como preparar um bom Espresso

Compactação
A compactação é um dos pontos mais importantes para a extração de um bom espresso , consiste na criação de um bolo de café com 7 a 8 gramas de pó (dose individual) ou 14 a 18 gramas (dose dupla), onde o mesmo será compactado pelo barista com um tamper (ver foto ao lado).
Este processo é delicado e de difícil explicação através de textos, portanto abaixo segue um vídeo com todos os passos descritos.
Ressalta-se que se a compactação não for realizada corretamente, com um defeito no nivelamento, por exemplo, a água tenderá a percorrer o caminho mais fácil, que é pelo lado mais baixo do bolo, arruinando assim o café, obtendo-se uma bebida de gosto muito amargo.
A máquina de Espresso
A máquina de café espresso deve ter algumas características a serem observadas. Estas vão influenciar muito no preparo do seu café: uma cafeteira de baixa qualidade nunca dará um bom espresso por mais que se regule e utilize as técnicas descritas acima, portanto seguem algumas dicas para a compra:
1-Água em temperatura constante. Este ponto é fundamental, pois as máquinas domésticas, em sua maioria, logo após tirar um café, necessita de alguns segundos para atingir novamente a temperatura ideal, ou seja, não é aconselhada para grandes quantidades de cafés ou quando há a necessidade de rapidez no preparo, como em escritórios.
2-Pressão constante e segura, onde não haja alterações na mesma, extraindo assim o melhor que o grão pode oferecer.
3-Assistência técnica em sua cidade, caso haja necessidade de reparos.
4-Vaporizador para leite. Fundamental para preparo de cappuccinos (Veja o post)
5- Voltagem adequada. Muitas vezes compramos uma boa cafeteira, porém a mesma não está tirando bons cafés e está funcionando corretamente, neste caso, devemos nos atentar para a voltagem. Muitas cafeteiras são importadas e não estão de acordo com a voltagem Brasileira que é de 110v ou 220v, chegando aqui com a voltagem de 127v ou 230v, etc. Acima da capacidade da corrente elétrica, o que pode gerar um mau funcionamento no futuro e uma temperatura não ideal para o preparo de espressos. Porém este problema pode ser resolvido com a compra de um transformador específico para esta função, vendido na Café Fácil: http://www.cafefacil.com.br/ .
Espero que tenham gostado do post, qualquer dúvida ou sugestão, mande um e-mail para lucaongaratto@gmail.com .
Um grande abraço,
Luiz Carlos Ongaratto
domingo, 24 de maio de 2009
Classificação e Qualidade do Café

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7 / 160
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Já a classificação por qualidade é feita por provadores através de degustações, identificando o café de acordo com seu sabor e aromas, passando por um processo de torra e moagem específico para esta finalidade. A bebida pode ser classificada em:
Estritamente mole: sabor muito suave e adocicado
Mole: sabor suave e adocicado
Apenas mole: sabor suave, leve adstringência
Dura: sabor adstringente, gosto áspero
Riada: leve sabor típico de iodo
Rio: sabor forte e desagradável, lembrando os de bebida riada
Rio Zona: bebida de sabor e odor intoleráveis, com gosto acentuado de iodo
Fonte: Edgard Bressani - Juiz brasileiro certificado pela World Barista Championship
A Abic classifica o café para o consumidor em 3 tipos:
Cafés tradicionais: Café arábica com até 30% de café robusta. Apresentam até 20% de defeitos
Cafés Superiores: Café de boa qualidade, com no mínimo 85% de grão arábica. Apresentam até 10% de defeitos.
Cafés Gourmet ou Premium: Cafés diferenciados com alta qualidade e valor agregado superior. Possui 100% de grãos arábica e de procedência controlado. Não possuem defeitos.

Deve-se ressaltar que muitos cafés já possuem classificação e certificação pela Abic e outras entidades como: Cafés Sustentáveis do Brasil, Brazil Specialty Coffee Association, UTZ Certified, Rainforest Alliance, entre outras. Vai do consumidor escolher cafés com melhor qualidade e ter uma exigência maior, consumindo assim um produto com menos defeitos e sabor mais agradável.
Muitas dessas informações acima, encontramos impressas nas embalagens dos cafés e nós devemos saber interpretá-las para conhecermos mais sobre o produto que estamos consumindo.
Espero que este post ajude na escolha de bons cafés!
Um grande abraço,
Luiz Carlos Ongaratto
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Café com Leite - Dicas para preparar um Cappuccino

Um abraço,
Luiz Carlos Ongaratto
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Como apreciar um bom café
Hoje, falarei um pouco sobre as formas de preparo e os tipos de café que deve ser empregado em cada uma delas, pois não podemos fazer um café espresso, com um café preparado para coador, por exemplo.
Métodos de preparo do Café
Coador

Cafeteira Elétrica: Mais prático e cada vez mais utilizado. O método é o mesmo descrito acima, porém a máquina já fornece a água na temperatura certa e passa pelo filtro com o pó, sendo armazenada em um recipiente aquecido, logo abaixo.
Café Solúvel: Basta adicionar água quente ao pó. É mais comum o seu consumo em países com baixa tradição no consumo de café, como a Rússia, mas também é consumido no Brasil, muitas vezes misturando-se no leite, porém quando preparado puro, com água, tem sabor amargo e desagradável a paladares mais exigentes.


Cona Vácuo (Balão de Vidro): Esse método não é tão comum no Brasil, porém é bem interessante (como podemos ver na foto): Dois balões de vidro, conectados com um filtro entre eles, embaixo há uma chama. Coloca-se o pó de café na parte de cima, acendemos a chama na parte inferior, e a água evaporará para a parte superior, misturando-se com o café, logo em seguida deve ser desligada a chama. O café passará pelo filtro e quando esta operação terminar, estará pronto, assim, tiramos a parte de cima e servimos o café.

Um ponto importante para o preparo correto do café é o tipo de moagem. Cada método tem um tempo de contato da água com o pó, extraindo assim, o melhor do sabor de café. No caso de prepararmos um espresso, com moagem grossa, a bebida ficará fraca, devido ao tempo de contato que é bem curto; o inverso também acontece se colocarmos uma moagem fina para preparar um café na Mocha, onde o pó passará para a bebida, além de dar um gosto mais amargo e forte ao café.
Fonte: Guia do Barista. 2a. Edição
Espero que algumas das dúvidas ou curiosidades tenham sido atendidas.
Um grande abraço,
sexta-feira, 8 de maio de 2009
O sabor brasileiro de café

Cada café possui um sabor muito peculiar, cabendo ao barista saber extrair e combinar o melhor dos grãos e diferentes torras, fazendo assim uma bebida balanceada sem exageros
Os blends mais populares são feitos com grãos verdes e, posteriormente, torrados uniformemente, o que compromete o sabor, pois cada café tem o seu tempo de torra ideal para liberar todo o aroma e sabor, o que acaba não ocorrendo.
Os blends especiais tipo gourmet são feitos com grãos torrados separadamente, e posteriormente misturados em quantidade ilimitada, de acordo com o tipo de bebida desejado.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Café Cultura, o melhor de Recife


terça-feira, 5 de maio de 2009
Do Renascimento à Idade Contemporânea

15ml de Amaretto
Fonte: www.disaronnoasyoulikeit.com
Espero que tenham gostado do post de hoje, aguardo seus comentários....
